PSICOLOGIA DO RPG

Reflexões Sobre o RPG Contemporâneo:

                 Entre a Nostalgia do Passado e os Desafios da Nova Geração

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Quando exploramos a faceta psicológica do RPG, deparamo-nos com o desafio de alguns participantes incorporarem intensamente seus pensamentos, de modo a confundir a mentalidade coletiva e impactar negativamente o nosso senso crítico. Cada indivíduo possui a autonomia para determinar o que é melhor para si mesmo. No entanto, minha aversão ao RPG não se deve à sua extinção, mas à sua transformação ao longo do tempo, influenciada por elementos que desvirtuaram sua essência original.

É inegável que o RPG do lago do Club Penguin antigo já não existe mais, restando apenas a lembrança. O que presenciamos agora é uma nova geração de entusiastas, muitos deles jovens imbuídos em redefinir os limites do que conhecemos. Infelizmente, esse movimento tem resultado em uma distorção significativa das dimensões artísticas e criativas do RPG. Assim, a genuinidade e a profundidade desse passatempo acabaram comprometidas.

A percepção atual é de uma geração de jovens que, por vezes, se mostra insensível e egocêntrica. Há uma tendência preocupante de assumirem que os gostos alheios devem se alinhar inexoravelmente aos seus próprios interesses. Esta postura revela uma falsidade subjacente, pois muitos só se aproximam quando lhes convém, buscando apenas preencher seus momentos de tédio, sem se importar verdadeiramente com os outros.

É crucial reconhecer que ninguém é um fantoche ou marionete de ventríloquo manipulável cerebralmente. A obrigação de oferecer amor, carinho ou suprir a carência alheia não é imposta a ninguém. O medo e os traumas que essa geração aparenta carregar parecem, por vezes, mais uma encenação do que uma experiência autêntica. Esta atitude de crianças aparentemente mimadas, que se comportam como se tivessem 9 anos, muitas vezes se manifesta em reações intempestivas, resultando em atitudes impulsivas e, por vezes, na desconsideração dos esforços e criações de outros, relegando-os ao balde de lixo.









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Mesclar a realidade com o universo do RPG, contos de fantasia, animações e séries é uma prática que se estende para além dos limites convencionais. Essa amalgamação encontra-se imersa em uma complexa teia de argumentos contraditórios, adicionando uma dimensão única à experiência. Embora a era de Apocalypseus já tenha cedido lugar ao presente, o sistema persiste, bifurcado entre os duelos estruturados de turnos e a fluidez criativa do Free Flow.

A trama desdobrada nesse contexto é, em sua essência, simples: há o Lado da Luz e o Lado das Trevas, eternamente engalfinhados numa guerra incessante para sustentar a vitalidade do RPG. No âmbito dos confrontos em turnos, a estratégia revela-se na habilidade de expressar, em breves textos, as técnicas tanto de ataque quanto de defesa, onde a supremacia recai sobre aquele que melhor elabora suas justificativas.

Nas gerações anteriores, a mente dos aventureiros era suscetível à manipulação inimiga, que extraía prazer do sofrimento alheio, chegando ao extremo de criar contas fictícias no Baidu por meio de plataformas pirateadas do Club Penguin. O desespero das vítimas perdia-se na voracidade dessa prática.

Contudo, nos dias atuais, testemunhamos uma mudança de foco. As batalhas cósmicas tornaram-se o epicentro, enquanto a criatividade narrativa, outrora tão valorizada, assume um papel secundário. A estratégia agora envolve incorporar conceitos físicos e científicos, como biologia, neurologia e anatomia, na construção de poderes para personagens. Essa abordagem, embora inovadora e fascinante, suscita preocupações ocasionais sobre a desconexão com a sensibilidade dos temas abordados.

Adicionalmente, há uma tendência crescente de utilizar tópicos de estudo, como história, como meio para táticas militares, evocando estratégias da guerra fria para subjugar grupos adversários. Essa prática, embora dotada de uma curiosidade intrigante, às vezes, levanta questões sobre a ética e a sensibilidade no contexto dessas abordagens temáticas. 

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No vasto cenário do RPG de fantasia, observa-se a utilização de exemplos que vão desde armamentos biológicos a táticas militares, todos inspirados em narrativas presentes em livros. Esses elementos são habilmente aplicados para forjar cenários de guerras estratégicas, enriquecendo as batalhas com a incorporação de poderes mágicos e habilidades excepcionais. Algumas vezes, tramas históricas, como a Guerra Fria, são exploradas para aprimorar técnicas de guerra psicológica e conduzir investigações intricadas.

Contudo, alguns participantes extrapolam essas experiências, introduzindo elementos de terror psicológico no jogo. Embora isso possa impactar alguns jogadores, é desafiador conceber que livros de fantasia possam exercer uma influência tão profunda no psicológico, a menos que haja um temor substancial envolvido. Surge, então, um dilema, pois alguns jogadores expressam insatisfação, esquecendo-se de que, no final das contas, trata-se apenas de um jogo de RPG de fantasia.

A complexidade das batalhas é, por vezes, prejudicada pela falta de explicações claras e didáticas, o que resultou na emergência de "guerrinhas" de espionagem e na proposição de ideias de novas gerações de jogadores. Essas iniciativas buscam combater a preguiça perceptível em alguns participantes que, por vezes, comprometem a fluidez das partidas. Além disso, há jogadores que apreciam cortar os argumentos alheios com o intuito de aparentarem maior inteligência, invalidando a lógica dos turnos e forçando os outros a refazerem suas estratégias, adicionando uma camada de complexidade ao dinamismo do jogo.

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Eles adotam uma postura de grande poder, construindo narrativas intricadas que se inspiram em personagens de animes. É curioso notar que muitas dessas ideias, que agora criticam e reclamam, foram originalmente propostas por eles mesmos. Além disso, esses entusiastas do RPG incorporam elementos de diversas disciplinas acadêmicas, como ciências, português, física, geografia, matemática, biologia e química, para enriquecer suas histórias. Tais conhecimentos são mesclados habilmente com estratégias militares, como a Tática Alemã ou Napolitana, para conferir aos personagens habilidades mais complexas.

A motivação subjacente a essa abordagem é a criação de técnicas avançadas de guerra psicológica e a realização de investigações intricadas, que incluem elementos de viagem no tempo e no hiperespaço. Desse modo, esses jogadores meticulosamente desenvolvem um arsenal de armas psicológicas, paralelamente a temas históricos, como a Guerra Fria entre EUA e URSS, aplicando essas estratégias para buscar o domínio sobre outros grupos no universo do RPG.

No entanto, a diversão que deveria permear esse universo é frequentemente prejudicada por comportamentos cansativos, como ataques e raids sem justificativa aparente, perpetrados por jogadores cujas ações são motivadas por questões emocionais profundas, como rejeição, desapego, ciúmes psicóticos ou ansiedade de separação. Essa dinâmica negativa, causada por indivíduos com autoestima debilitada, frequentemente resulta na criação de grupos de fofoca, nos quais os jogadores expõem uns aos outros e incitam conflitos, tudo em busca de benefícios próprios, muitas vezes sob a roupagem de jogadores neutros.

Esse método de fortalecimento desses jogadores se revela incrivelmente poderoso, permitindo-lhes navegar pelo mundo do RPG de maneira desequilibrada. As estratégias utilizadas, especialmente nas técnicas de escrita, como redação e português, visam complicar a interpretação das lutas, adicionando uma camada adicional de complexidade e desafio ao jogo.

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Cada opinião dos membros é valorizada no nosso grupo, mas buscamos uma evolução nas estratégias de luta. Notamos que muitos enfrentam dificuldades ao aplicar o conhecimento de forma didática, tornando suas ações menos compreensíveis para adversários. Curiosamente, embora critiquem nossas ações e nos culpem por seus próprios erros, esses membros também utilizam ativamente matérias de estudo, como ciências, português, física, geografia, matemática, biologia e química.

Eles incorporam conceitos de táticas militares, como a Tática Alemã ou Napolitana, nas narrativas das lutas e nos personagens, e esse enriquecimento é realizado com poderes baseados em fundamentos físicos e científicos, seja biológico, neurológico ou anatômico. Essa abordagem tem como propósito o desenvolvimento de técnicas avançadas de guerra psicológica e a condução de investigações, que abrangem desde viagens no tempo até deslocamentos no hiperespaço.

O aspecto intrigante é que eles exploram temas históricos, como a Guerra Fria entre EUA e URSS, como base para dominar outros grupos, aprimorando suas estratégias com poderes e táticas. Esse enfoque também se estende a temas históricos sensíveis, como perseguições na inquisição, guerras santas, conflitos mundiais, armas nucleares, genocídios e holocausto.

Um padrão notável é a repetição dessas ações contra grupos menores de jogadores de outras províncias de RPG que, de maneira pacífica, protestam por direitos iguais. Anualmente, eles optam por resetar a narrativa, obrigando jogadores menos informados a reproduzirem os mesmos erros, negando-lhes a oportunidade de aprender com as experiências passadas. Essa prática levanta questionamentos sobre a possibilidade de criar uma história única e evolutiva, proporcionando uma oportunidade real de crescimento e aprendizado para todos os participantes. Conseguem perceber a profundidade desse ponto?

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Eles nos acusam de orgulho, mas fazem o mesmo e até tentam prejudicar nosso grupo com golpes. Além disso, eles atacam pessoas da nossa comunidade na vida real, misturando o jogo com a realidade. Isso não só é covarde, mas também é feito de propósito para nos acusar de coisas que não fizemos. Isso mostra que eles não têm ética e são desonestos. Mesmo quando dizem que são neutros ou que vão banir esses comportamentos, fica claro que não querem resolver as coisas de maneira justa. Eles usam técnicas para distorcer nossos argumentos entre nossos amigos. Isso mostra que eles estão tentando nos prejudicar no mundo do RPG. eles gostam de ficar nas sombras e coletar informações para expor grupos em eventos dramáticos, mas não têm coragem de participar diretamente. Eles preferem fingir que são neutros para não serem responsáveis pelo caos que causam. eles não se importam com os outros participantes nem com o impacto negativo que têm no ambiente. Falam bonito, mas menosprezam quem leva o RPG a sério, a menos que sejam confrontados com a realidade. Aí eles mudam de ideia, mas é tarde demais. esses grupos são como fofocas que estragam as coisas para outros grupos por causa de brigas que não têm nada a ver com eles. Isso mostra que eles não têm maturidade nem respeito, e isso prejudica a experiência de todos no RPG.

Essas pessoas preferem se esconder e observar de longe, aproveitando-se das informações que conseguem coletar para depois expor grupos em situações dramáticas, mas elas mesmas não têm coragem de participar diretamente. Isso não só mostra falta de coragem, mas também é uma estratégia para causar conflitos, mantendo-se como se fossem neutras e evitando ser responsabilizadas pelos problemas que causam. Essa atitude não apenas mostra falta de coragem, mas também revela uma estratégia de se envolver em guerras psicológicas, mantendo-se como supostos neutros para evitar responsabilidade pelos tumultos que causam. além disso, eles demonstram uma indiferença marcante em relação às condições dos outros participantes e ao impacto negativo que têm no ambiente. Gostam de usar discursos bonitos e vazios, menosprezando aqueles que levam o RPG a sério, a menos que sejam confrontados com a dura realidade. Nesse momento, as máscaras caem, e eles reconhecem, mesmo que relutantemente, a seriedade do jogo.


TÓPICO 1:7

Não há problema em cultivar um senso de orgulho pessoal de tempos em tempos, desde que esse orgulho não se transforme em um comportamento narcisista prejudicial. O mesmo se aplica a expressar desejos lascivos, contanto que haja um consenso mútuo e respeitoso entre as partes envolvidas. A escolha de evitar alimentos com glúten é totalmente aceitável, desde que essa decisão não resulte em danos à saúde a longo prazo.

Sentir inveja, por sua vez, não é uma falha intrínseca, desde que esse sentimento não se transforme em atitudes prejudiciais em relação à pessoa invejada. Experimentar raiva e indignação faz parte da gama normal de emoções, contanto que essa expressão seja justificada e não se manifeste de maneira desproporcional, evitando comportamentos semelhantes aos associados à figura estereotipada de "Karen".

Entretanto, a ganância, por sua natureza, é difícil de justificar em qualquer contexto. Reconhecer e compreender os limites da ambição é crucial para manter uma perspectiva ética e saudável nas interações sociais. Sentir desagrado por pessoas que agem com crueldade é compreensível, pois ninguém deve tolerar comportamentos prejudiciais ou desrespeitosos.

É interessante observar como essas pessoas conseguiram criar uma dinâmica realista, assemelhando-se à relação entre indivíduos e chefes difíceis em um ambiente profissional. O uso estratégico de elogios para manter uma equipe ou comunidade unida, mesmo quando há sinais de alerta, é uma tática que, embora possa ser eficaz a curto prazo, pode ter implicações prejudiciais a longo prazo.

Às vezes, essa estratégia envolve elogios aparentemente sinceros, destinados a incentivar o engajamento contínuo, mesmo quando demandas excessivas são feitas. Essa abordagem, embora possa ser compreensível em certas situações, também pode ser prejudicial, uma vez que cria uma dinâmica em que a perfeição é exigida, alimentando uma atmosfera impulsionada pela ganância.

É importante notar que essas pessoas podem agir como se fossem a personificação literal da ganância, colocando seus próprios interesses acima da compaixão e compreensão. Não se espera que você alcance padrões impossíveis, e é fundamental reconhecer que, como seres humanos, todos têm limitações. A busca incessante pela perfeição, muitas vezes impulsionada por essa ganância, pode criar um ambiente tóxico, onde a compaixão e a compreensão são suprimidas em favor de interesses egoístas. 

TURBULÊNCIAS NO MUNDO RPG:

                    Reflexões sobre Alianças, Liderança e Desafios Psicológicos



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Agrapin teve um impacto significativo na minha jornada, infelizmente levando-me a perder a maturidade e retroceder em vários momentos. Observando a dinâmica entre os membros da Darkness, noto transformações notáveis em figuras como Death, Jason e outros, cada um carregando seu fardo psicológico, especialmente Agrapin, cujas inseguranças e paranoias revelam uma carga de traumas.

Apesar dos meus esforços para fornecer um servidor aos membros, enfrentei desafios consideráveis. Agrapin, como aliado, demonstrou ser menos do que confiável, revelando-se avesso ao compartilhamento de recursos. Na nossa aliança, suas contribuições limitaram-se, na melhor das hipóteses, a intervenções em episódios de cyberbullying e guerrinhas virtuais. É crucial, ao avaliá-lo, abordar essa dinâmica com cautela redobrada, estudando-o minuciosamente.

O ano de 2020 trouxe consigo um fardo adicional, marcado por uma profunda depressão e sobrecarga emocional. Durante esse período, enfrentei desafios no gerenciamento do servidor e do grupo, enquanto você, Jota, estava notavelmente ausente. A ameaça iminente de uma rebelião pairava sobre mim, contribuindo para um estado constante de tristeza e angústia, especialmente ao constatar a falta de amigos ou interações significativas no mundo do RPG.

O grupo, lamentavelmente, encontrava-se em um estado de desenvolvimento deficiente, caracterizado por inatividade extrema. Membros justificavam suas ausências com desculpas e desabafos, muitas vezes incapazes de participar. Parcerias externas, além disso, ameaçavam e copiavam os templates do meu servidor, impactando não apenas a mim, mas todo o nosso grupo. Infelizmente, Agrapin, na posição de líder da Gods, não compreendia plenamente as ramificações desses problemas, o que gerava frustrações adicionais.

TÓPICO 2:2

Cheguei a pensar em excluir minha conta devido às falhas ao criar e viver em um universo de RPG onde todos deveriam me respeitar. Sofria comparações com membros tóxicos e era chamado de tirano durante o primeiro ano dos três anos da aliança. Não havia uma estrutura sólida, e a sobrecarga de tarefas dificultava a divisão de foco entre os membros. Embora fossem excepcionais em tarefas e responsabilidades por um tempo, a fragilidade emocional os tornava incapazes de lidar com múltiplas tarefas simultaneamente.

Apesar de minha dedicação, liderar era difícil devido ao cansaço e sobrecarga emocional dos membros. Fazer parceria com Agrapin era como viver de coaching motivacional, prejudicando o desenvolvimento da aliança. Pensava em sair do RPG ou deletar minha conta, pois poucos entendiam minha situação. Líderes como Mandiz e Agrapin eram bons, mas eu me sentia perdendo tempo e sofrendo. Muitos membros não compartilhavam minha visão ou experiência de vida.

Alguns, como Sugar, causavam problemas, e suportar o peso emocional dos membros por muito tempo foi desafiador. Valorizo os seguidores fiéis, mas muitos membros ativos se perderam ao longo do tempo. Líderes influentes, como Gelo e Fox, usaram suas habilidades de maneiras prejudiciais. O autor suspeita que outros, como Red, possam seguir esse exemplo para prejudicar a comunidade. 

TÓPICO 2:3

É exatamente por causa dessas circunstâncias que eles se esforçam para prejudicar a nossa reputação. Como mencionei meses atrás, suas mentes ficaram vulneráveis e fragilizadas. Com o tempo, começaram a experimentar lapsos de memória, pois não possuíam uma estrutura mental bem fortificada. Embora essa condição possa ter sido temporária, é notável que eles tenham começado a confundir aspectos básicos e memórias recentes.

A falta de uma base mental sólida tem impactos significativos, especialmente quando essas pessoas, enfrentando tais desafios, são expostas simultaneamente a uma nova geração com perspectivas e experiências diferentes. Isso cria uma confusão notável na didática que empregam, na orientação que oferecem e, em última análise, no conhecimento que compartilham. A interação entre esses elementos torna-se complexa e desafia a estabilidade de sua abordagem educativa. 

TÓPICO 2:4

Além disso, a guilda "Gods" tem muitos membros, o que torna improvável a ideia de considerarmos a possibilidade de alguém morrer. Acredito que deveríamos reunir nosso grupo, pois atualmente todos estão separados – Ark, Akiko, Sad, e talvez, em circunstâncias favoráveis, a "Darkness" pode se reunir novamente. Até mesmo o retorno do Baidu é uma possibilidade, já que, após tudo o que aconteceu, não seria surpresa se a "Darkness" decidisse se reunir novamente conosco.

O Agra está interessado nisso, tanto para ele quanto para mim. Consideramos a Catendron mais perturbadora e irritante do que a "Darkness". O único problema da "Darkness" é que seus membros não souberam impor limites. No entanto, dadas as situações que cada um de nós está enfrentando, é possível que essa antiga rivalidade ressurja. Ninguém tolerará que Gelo, Garu e Fox continuem com seus jogos e imponham suas vontades. Mesmo que tentem encerrar tudo, a verdade é que estão dominados por egoísmo e desejos totalmente egoístas.

Eles perderão de alguma forma, porque, mesmo que estejamos "mortos", ainda há muita coisa acontecendo aqui. Os prejuízos, desacordos e polêmicas que enfrentei foram difíceis. A atração de lobos e membros da "Darkness" na "Lotus" querendo criar confusão complica ainda mais a situação. O estado mental do grupo está comprometido, com todos buscando conselhos de mim e do Agra, seja em batalhas virtuais ou na vida real, em questões escolares e conselhos em geral. Isso não está funcionando, e a saúde mental de todos está sendo afetada por isso.

Além disso, você já se perguntou por que as pessoas na "Millenium" com o Garu estão querendo iniciar uma guerra contra a "Lotus"? Na verdade, todos os servidores têm suas polêmicas.

TÓPICO 2:5

Existem vários tipos de CP (Club Penguin). Infelizmente, o Club Penguin foi um jogo que a Disney estragou. O erro deles foi arruinar um dos melhores jogos da nossa infância. Chegou o momento em que todos nós crescemos e nos afastamos, o que aconteceu com muita gente, inclusive comigo no final de 2019. Mesmo que tenha sido contra a minha vontade me afastar do servidor e das pessoas, isso permitiu que eu e os outros tivéssemos uma vida social melhor.

No entanto, quando você usa a amizade dos outros para ameaçar a comunidade deles, isso é outra história. Pessoas como Gelo, Red ou Fox fazem isso há anos, são experientes nisso, e o trabalho deles, junto com o de pessoas dedicadas como o Agrapin, foi prejudicado. Mesmo que o RPG tenha caído, eles ainda continuam dentro do servidor deles. O problema não é o jogo em si, mas a comunidade e o grupo de amigos que essa galera tenta atacar, como fizeram conosco.

O servidor estava legal, mas aí chegaram o Mandiz, depois o Marvim, depois o Fox Kieran, depois o Jazon. As coisas que eles fazem só levam à destruição, e isso afeta diretamente a gente. A diferença entre nós e eles é que todos eles agiram como indivíduos, prejudicando amizades e a comunidade ao longo dos anos, desfazendo muitas amizades e perseguindo os amigos dos outros. Podemos ter tido conflitos no passado, mas nunca agimos da mesma maneira que eles, usando suas habilidades para criar outros clãs e ter sucesso com seu grupo, influenciando e tornando os outros poderosos. 

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Enfim, o que eu quero expressar é que nos encontramos em um momento crucial no qual é essencial que nos unamos e permaneçamos unidos como uma comunidade para defender e enfrentar desafios juntos. A essência de nossa comunidade está fundamentada na amizade, pois muitos dos nossos amigos dependem uns dos outros para diversas situações. Mesmo enfrentando meus próprios problemas na vida real, continuo dedicado ao Discord, pois somos um grupo de amigos, mesmo que o RPG seja uma criação fictícia.

No entanto, percebo que não possuo mais o mesmo grau de influência sobre o ambiente externo como anteriormente, e meus membros estão dispersos, não mantendo a mesma liderança de antes. Como membro e amigo desta comunidade, sinto a responsabilidade de preservar a reputação do grupo que construímos. A necessidade de solidariedade se faz presente para que possamos nos apoiar mutuamente, especialmente porque alguns indivíduos tentam estabelecer uma hierarquia social sobre nós, refletida na subordinação de poderes dentro da estrutura social, similar à pirâmide social do passado. Mesmo que esse período tenha passado, suas influências persistem, e a questão vai além do fim do RPG, tornando-se um conflito de relações internas.

É crucial destacar que nossa situação difere substancialmente da deles, uma vez que possuem uma experiência mais consolidada em jogar dessa forma. Apesar de sermos caracterizados como os "vilões", tal rótulo carece de sentido, pois não compartilhamos da mesma natureza de uma comunidade family friendly como a deles, que se dedica a conversas, jogos e RPG entre si. O cerne do problema reside na tendência deles em se considerar únicos e especiais, frequentemente menosprezando outras comunidades. 

TÓPICO 2:7

Eles acreditam que a abordagem adequada é destruir a amizade e interação social dos outros, algo que já fizeram conosco e com a turma do Ancora no passado. Atualmente, cheios de projetos, têm o desejo de criar uma nova geração e já tomaram essa decisão. O objetivo deles é controlar a autoestima das pessoas atacando diretamente o relacionamento e a segurança emocional delas, compreendendo que a amizade desempenha um papel crucial no desenvolvimento social, emocional e cognitivo.

Apesar das ocasionais reuniões e conversas entre eles, o foco principal é criar uma hierarquia social fundamentada na subordinação, impondo barreiras sociais e permitindo que alguns indivíduos cresçam em grau hierárquico, resultando em impactos significativos tanto físicos quanto mentais. Essa prática persiste ao longo dos anos, gerando uma espécie de bolha de traumas e medos, originados por motivos pessoais. Utilizando táticas de terror psicológico, eles procuram instigar desconforto mental e pavor nas mentes das vítimas, levando-as a questionar todos os aspectos de suas vidas.

Xingamentos, humilhações, ameaças e isolamento são algumas das estratégias empregadas, sem considerar os sentimentos das pessoas envolvidas, espalhando assim um terror mental generalizado. O problema não reside na hipocrisia, mas sim na sujeira e trapaça que caracterizam gerações em conflito, ocasionando danos tanto físicos quanto mentais. Existe uma preferência por quebrar o corpo antes de destruir a mente, embora ambas as abordagens sejam consideradas válidas.

A raiz do problema está em grupos de pessoas inseguras, irresponsáveis e imaturas, que têm predileção por viver em um mundo fictício. Essa mentalidade substitui a realidade externa por uma construída, mantendo, assim, a estrutura existente do mundo interno. O pensamento mágico, presente nesse contexto, subverte a oportunidade de aprender com experiências de vida reais, uma vez que não proporciona uma base sólida para construções significativas. O preço psicológico pago pelos indivíduos que adotam o pensamento mágico é claro: não funciona como fundamento para algo construtivo, servindo apenas para criar camadas adicionais de construções ilusórias. Em última análise, o pensamento mágico tem como único objetivo evitar o confronto com a verdade de experiências internas e externas.

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O método usado para atingir esse objetivo é criar um estado mental onde o indivíduo acredita que está moldando a realidade em que vive, escondendo a verdadeira experiência por meio do pensamento. Isso resulta na recusa de surpresas emocionais e encontros inesperados sempre que possível. Em situações extremas, quando alguém sente ameaça à sua integridade, pode se defender com fantasias omnipotentes que o desconectam da realidade, levando a pensamentos delirantes e/ou alucinatórios.

Nesse estado, a capacidade de aprender com a experiência é comprometida. A distinção entre sonho e percepção, símbolo e simbolizado, degrada-se progressivamente à medida que a realidade psíquica obscurece a externa. Ao substituir a realidade concreta por uma inventada, a diferença entre realidades interna e externa se dilui.

Estamos lutando para proteger nossa comunidade daqueles que buscam se aproveitar das desgraças alheias. Essas pessoas neutras são intrometidas, fofoqueiras e adoram influenciar pessoas com dificuldades mentais usando humor louco e aleatório para distraí-las com assuntos sem sentido, valorizando apenas a comédia.

Vivemos em um ciclo de viagem temporal, onde nosso papel é proteger o futuro alterando problemas passados, evitando a ruína do nosso tempo. Este multiverso, mundo literário, é complexo e superficial, criando uma bolha que se assemelha a um iceberg. Durante anos, vivemos sob uma regra rígida que nos forçou a fechar-nos em "Bolhas de Verdades", onde discordar é proibido.

Essa situação levou a uma guerra de pensamentos, resultando em uma sobrecarga mental. Muitos enfrentaram perseguição, aborrecimento e pressão por anos, afetando a memória e a saúde mental. A distração e desatenção foram evidentes nos últimos três anos, com perda de memória e dificuldade em registrar experiências.

A sobrecarga atingiu um ponto em que as pessoas perderam a atenção, enfrentando ligeira perda de memória e dificuldade em lembrar informações antigas ou recentes. Isso levou a uma sobrecarga, tornando-se uma bolha impregnada em nossas mentes.

Apesar de vivermos em uma adaptação dessa situação por anos, chegou um momento em que isso se tornou sufocante. Essa bolha mental é resultado da novela psicológica deste RPG, centrada nas pessoas da comunidade. Eles vivem essa história psicológica, espelhando-se em personagens criados e passando o tempo na Sala do Tempo, uma dimensão mental separada da realidade.

A Sala do Tempo dilata o tempo, onde um dia real equivale a um ano na Sala, ou 1 minuto real é aproximadamente seis horas na Sala. 

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Eles utilizam formas irônicas e desconexas como método de ataque, buscando confundir nossos pensamentos, desgastar nosso raciocínio e criar uma teia de inseguranças ao nosso redor. Essa estratégia visa fritar nossos neurônios, preenchendo nossas mentes com dúvidas, incertezas e interrogações. O objetivo é provocar um embaraço mental, desgastar nosso poder de pensar de forma coerente, consumindo-nos gradualmente por meio do atrito gerado pelo confronto ideológico.

Este é o modus operandi deles para corroer nosso raciocínio e desgastar nossa capacidade de expressão verbal ao longo do tempo. O método consiste em criar uma sequência de frustrações nos indivíduos, canalizando e despejando essas frustrações sobre eles. Essas ações são acompanhadas por provocações e perseguições movidas por um ódio sem sentido, transformando-se em um verdadeiro circo de aberrações e horrores, cujo objetivo é zombar e perturbar as mentes das pessoas até penetrarem em seus psicológicos.

Esse tipo de ataque vai além do simples embate de ideias; é uma tentativa de criar desconforto mental e pavor, expondo vulnerabilidades e medos psicológicos e emocionais comuns ou universais. Os perpetradores sabem disso, entendem as consequências e, mesmo assim, nutrem afeto e saudades pela era passada, pelos tempos em que a rapaziada se reunia no lago secreto do Club Penguin para jogar RPG.

A afeição por essa nostalgia persiste, mesmo com a mudança do cenário e o fim do RPG. Essa relação peculiar entre o desejo de reviver o passado e a continuidade do ataque revela uma dinâmica complexa, uma oscilação entre sentimentos conflitantes.

Ainda assim, eles continuam atraídos pela atmosfera da época áurea, onde a camaradagem e a diversão eram elementos predominantes. O retorno periódico ao Discord, mesmo após o suposto "fim" do RPG, reflete essa dualidade entre sair e entrar, entre a seriedade e as piadas.

Esses indivíduos não possuem uma base sólida ou apoio, mas anseiam por retornar ao RP de maneira mais saudável, participando da construção da história e auxiliando em outros servidores, como a Gods. Eles buscam uma interação mais equilibrada, interpretando personagens e contribuindo para enriquecer as narrativas.

A ligação com Draxx é peculiar, visto por eles como uma luz em meio ao multiverso caótico e desorganizado. A confiança depositada nele é considerada vital para seguir em frente. Mesmo que alguns tenham se afastado ou se associado a grupos inimigos, a necessidade de confiança e orientação é evidente.

Esta trajetória tumultuada, marcada por idas e vindas, conflitos e reconciliações, reflete a complexidade da relação entre esses indivíduos e o universo do RPG no Discord. Ainda que haja divergências, eles veem em Draxx uma figura central para proporcionar alguma ordem e sentido ao caos.

E, assim, prosseguem, percebendo Draxx como uma luz guia, buscando reconstruir não apenas suas relações no Discord, mas também a própria comunidade. Mesmo diante de obstáculos e desafios, a inserção na Gods é vista como uma possível solução para alcançar estabilidade e dar continuidade às suas ideias. 

Essa dinâmica de sair e voltar, de buscar nostalgia e ao mesmo tempo planejar o futuro, adiciona camadas de complexidade a essa narrativa. O resultado é um conjunto de relações entrelaçadas, onde aliados podem tornar-se inimigos e vice-versa. Neste intricado jogo de relações e influências, cada lado carrega consigo lições aprendidas ao longo do tempo, moldando suas interações no universo virtual do Discord.  

TÓPICO 2:10

Nosso objetivo abrange uma missão crucial de reconstrução no multiverso, considerando não apenas a maioria, mas também uma minoria externa. A meta primordial da restauração visa estabelecer uma presença de segurança por meio de soldados em diversas cidades do submundo dos servidores de Discord. Esse contingente não apenas protegerá os cidadãos, mas também resguardará os esforços de reconstrução contra potenciais ameaças externas, estabelecendo assim uma base sólida para a restauração.

Ao adentrar nesse empreendimento, buscamos não apenas reconstruir os lugares que foram devastados, mas também revitalizar as organizações que, devido ao bloqueio criativo dos membros e de outros indivíduos, viram-se em um estado mental que prejudicou a expressão criativa. Todo esse esforço gravita em torno da turma do lago, enfrentando desafios provenientes de um sistema de regras burocráticas e sistemáticas que, ao longo do tempo, mostrou-se difícil de superar.

É relevante ressaltar curiosidades, como o fato de não serem afiliados a outros grupos de RPG conhecidos pelos CPPs, o que adiciona complexidade à dinâmica da restauração. A sociedade do lago, caracterizada por sua natureza polêmica, leva as coisas muito a sério, manifestando ideologias divididas entre Luz e Trevas, com um grupo menor, composto por sereias, fadas, magos, cavaleiros, tritões, entre outros.

Não estamos alheios aos desafios, resistindo a quedas e ataques, retornando sempre após impérios reerguidos e tentativas de destruição por diversas ordens, como BOPS, Revenge, Aliança, Protectors, Gods e Lotus. Nosso compromisso é cumprir a promessa, recusando-nos a expor nossa sociedade como mero tapete para outros. Um exemplo notável desse compromisso é observado em Eduerafa, conhecido como Edu14463, líder da EGCP desde 2016-2023, ilustrando como nossa vida social orbita em torno do sistema por eles estabelecido.

TÓPICO 2:11

Eles, assim como nós, já tomaram suas decisões, e estou cansado desse jogo de morto-vivo e vivo-morto no RPG, das falácias e dos jogos de educação física. Eles sempre nos dividiram, mas ainda havia tolerância e respeito. No entanto, eles nos forçam a viver dentro de pensamentos tóxicos, limitando nosso espaço e liberdade.

Estou farto desse cyberespaço opressor, onde influenciam nossas decisões com ilusões e trapaças. Parece um loop temporal incessante, onde somos arrastados para as mesmas situações, sem uma saída clara. O que antes era um jogo divertido agora se transformou em algemas temporais que nos mantêm presos em padrões prejudiciais.

Eles usam comédia e palhaçadas para controlar nossas vidas, manipulando decisões e explorando vulnerabilidades. Adoram estragar o entusiasmo dos outros, agindo como parasitas para se sentirem mais jovens. Essa dinâmica viciante nos aprisiona em um ciclo de autodestruição, onde cada tentativa de sair é frustrada pelo poder deles.

Recuso-me a viver nessa fossa, onde jogam conosco e nos deixam destruídos. É como se estivéssemos presos em um filme de terror, com a realidade distorcida por truques mentais e manipulações. Cada passo fora desse ciclo parece impossível, pois as algemas temporais nos mantêm conectados a um destino predeterminado.

É um loop de frustrações, onde somos responsabilizados por erros que não cometemos. Eles antecipam situações adversas e planejam com precisão, mantendo-nos em algemas temporais que parecem apertar cada vez mais. A busca por paz e liberdade parece um sonho distante, enquanto o ciclo vicioso continua a nos aprisionar.

Não quero voltar para a mesma vidinha, todos estão cansados de serem deixados de lado. Estamos confinados nesse sistema onde sempre perdem. Já vi como tudo aconteceu e não temos culpa. Tentamos sair e encontrar paz, mas nunca adiantou. Se estivessem no RPG desde 2013, teriam perdido a esperança pela quantidade de tentativas.

Muitos de nós já tentaram sair, vivendo esse trauma infernal de culpa. Cada esforço para romper as algemas temporais parece uma batalha árdua contra forças invisíveis que insistem em nos manter aprisionados. A jornada para a liberdade se torna uma epopeia, cheia de desafios e confrontos com essas influências que moldam nosso destino. 

TÓPICO 2:12

Eles continuam a transferir a culpa para várias agendas agressivas, tornando nossas ações aparentemente inúteis em meio a um cenário onde o tempo investido só resulta em mais trabalho. A dinâmica desse jogo, no qual nos forçam a viver e lutar fora da tela, é uma repetição frustrante. Eles falam em sair, mas logo retornam, criando um ciclo que parece interminável. Por quê? Porque a solidão real é algo insuportável para muitos. O mundo real, embora possa ser solitário, não é vazio; está cheio de pessoas, e somos compelidos a construir relacionamentos, seja por escolha livre ou imposição.

O impacto de ficar sozinho vai além de desinstalar aplicativos ou se afastar de jogos. Já tentamos sair diversas vezes, mas cada retorno parece nos jogar de volta ao mesmo ciclo vicioso. Vivemos em um espaço branco, aparentemente inútil, há anos, e parece que poucos percebem essa realidade. A cada retorno, nos encontramos perdidos em círculos, como se estivéssemos presos em um labirinto de nossas próprias decisões.

As conversas tornam-se irrelevantes, repletas de piadas e humor vulgar. Barreiras complexas separam nossas vidas reais e virtuais, mas essa distinção começa a perder sentido. Conheço pessoas que exploram a empatia como meio de se fortalecerem à custa dos outros, manipulando e humilhando. Desmistificar as armadilhas é crucial para sobreviver sem feridas emocionais profundas.

A luz, que muitas vezes associamos a algo positivo, pode se tornar sinistra quando nas mãos erradas. Na vida virtual, enfrentamos desafios como poluição de chat, desrespeito, ameaças e desinformação. Aqueles que se escondem sob a máscara da luz, perturbando as mentes com duplicatas e jogos psicológicos, revelam-se como alguns dos piores antagonistas.

Nesse cenário, aprender a discernir quem são essas pessoas é uma lição crucial. Conheço indivíduos que usam sua influência para roubar a vida pessoal dos outros, revelando uma faceta obscura que permanece oculta à primeira vista. Eles apreciam brincar com as vulnerabilidades alheias, aproveitando-se da falta de tempo e do desejo humano por conexões genuínas. No entanto, essa manipulação muitas vezes resulta em uma quebra de moralidade, fazendo com que a influência positiva se transforme em uma força destrutiva.

Em nossa busca por um propósito, nos encontramos em uma encruzilhada constante. Questionamos se vale a pena investir tempo e esforço, especialmente depois de tantas tentativas frustradas de se afastar do Discord. A tentação de abandonar completamente o RPG, rompendo com esse ciclo incessante de idas e vindas, é forte. No entanto, como em qualquer decisão complexa, há uma ambiguidade inerente e uma busca incessante por significado e autenticidade. Afinal, cada um de nós deve lutar pelo que considera valioso, apesar das incertezas e das sombras do passado que insistem em nos seguir. 

versão mais entendivel: No mundo do RPG (Role-Playing Game), onde as pessoas interpretam personagens e participam de aventuras imaginárias, é comum misturar elementos da vida real com fantasia, como contos, animações e séries. Essa mistura cria uma experiência única e complexa. Mesmo que a era de Apocalypseus, um período específico no RPG, já tenha passado, ainda vemos muitos jogadores usando um sistema chamado "turn-based" para batalhas, onde cada ação é feita em turnos, e também o "Free Flow", que é mais livre e criativo. A história do RPG geralmente envolve uma luta entre o bem e o mal, com os jogadores representando personagens de um lado ou do outro. Em batalhas de turnos, a estratégia está em escrever de forma convincente as ações de ataque e defesa dos personagens, com quem consegue explicar melhor suas escolhas ganhando vantagem. No passado, alguns jogadores se aproveitavam dos outros de maneira cruel, criando contas falsas e praticando bullying online. Mas hoje em dia, vemos mais foco em batalhas grandiosas e menos em histórias criativas. Os jogadores agora tentam incorporar conceitos científicos, como biologia e anatomia, em seus poderes de personagens, o que é interessante, mas às vezes pode parecer desconectado da sensibilidade humana. 

Além disso, há uma tendência de usar eventos históricos, como a Guerra Fria, para criar estratégias de batalha no jogo, o que levanta questões éticas. Em um cenário de fantasia, vemos armas biológicas e táticas militares sendo usadas, inspiradas em livros e animações. Alguns jogadores até introduzem elementos de terror psicológico, o que pode ser perturbador para alguns. A complexidade do jogo às vezes é prejudicada pela falta de explicações claras e por jogadores que tentam parecer mais inteligentes do que realmente são. Eles podem cortar as ideias dos outros ou complicar demais as batalhas. Por outro lado, alguns jogadores são muito criativos, incorporando conhecimentos de várias disciplinas acadêmicas em suas histórias e estratégias de guerra. Eles desenvolvem armas psicológicas complexas e exploram temas como viagens no tempo. No entanto, a diversão do jogo pode ser arruinada por comportamentos negativos, como ataques sem motivo ou fofocas entre jogadores. Esses comportamentos são frequentemente motivados por problemas emocionais profundos e podem desequilibrar o jogo. Por isso, é importante manter um ambiente saudável e respeitoso para que todos possam desfrutar do RPG.

Esses jogadores que adotam uma abordagem mais complexa muitas vezes utilizam suas habilidades em escrita e conhecimentos variados para tornar as batalhas ainda mais desafiadoras. Eles incorporam estratégias de redação e português para complicar a interpretação das lutas, adicionando uma camada extra de complexidade e diversão ao jogo. No entanto, é importante lembrar que, no final das contas, o RPG é apenas um jogo, e o principal objetivo deve ser a diversão e a criação de histórias interessantes em conjunto. É essencial encontrar um equilíbrio entre a complexidade das batalhas e a diversão de interpretar personagens e explorar mundos imaginários.

No vasto mundo do RPG de fantasia, os jogadores frequentemente se inspiram em narrativas de livros para criar cenários épicos de batalhas estratégicas. Eles incorporam desde armamentos biológicos até táticas militares, tudo enriquecido com poderes mágicos e habilidades excepcionais dos personagens. Às vezes, até eventos históricos como a Guerra Fria são explorados para aprimorar as estratégias de guerra psicológica e criar enredos complexos. No entanto, alguns jogadores acabam exagerando, introduzindo elementos de terror psicológico que podem afetar negativamente outros jogadores. Isso levanta questões sobre até que ponto os livros de fantasia podem influenciar emocionalmente os jogadores, especialmente quando há medo envolvido. Isso cria um dilema, pois alguns jogadores expressam insatisfação com essa abordagem, esquecendo que, afinal, é apenas um jogo de RPG de fantasia. A complexidade das batalhas às vezes é prejudicada pela falta de explicações claras e isso levou ao surgimento de "guerrinhas" de espionagem entre os jogadores. Novas gerações de jogadores estão propondo ideias para combater a preguiça de alguns participantes que comprometem a fluidez do jogo. Além disso, há jogadores que gostam de contestar os argumentos dos outros para parecerem mais inteligentes, o que invalida a lógica dos turnos e adiciona uma camada extra de complexidade ao dinamismo do jogo

No mundo do RPG de fantasia, os jogadores criam histórias épicas inspiradas em livros, usando desde armas mágicas até estratégias militares. Às vezes, até eventos históricos como a Guerra Fria são usados para deixar as batalhas mais emocionantes. No entanto, alguns jogadores exageram, introduzindo elementos assustadores que podem incomodar outros jogadores. Às vezes, as batalhas ficam confusas por falta de explicações claras, o que leva a discussões entre os jogadores. Mas novos jogadores estão propondo ideias para deixar o jogo mais emocionante e combatem a preguiça de alguns participantes. No entanto, alguns jogadores tentam parecer mais inteligentes cortando os argumentos dos outros, o que torna o jogo mais complicado para todos.

Eles querem criar técnicas legais e investigações interessantes para seus personagens. Usam até conceitos como viagem no tempo e no espaço para deixar a história mais emocionante. Assim, eles criam um monte de armas psicológicas para seus personagens, como se estivessem lutando em uma guerra de verdade. Mas, às vezes, a diversão é atrapalhada por alguns jogadores que agem sem motivo, só para causar confusão. Eles fazem isso porque estão lidando com problemas emocionais sérios, como sentir-se rejeitados ou com ciúmes. Isso acaba gerando fofocas e brigas entre os jogadores. essas estratégias complicadas que eles usam, especialmente na forma como escrevem as histórias, podem tornar o jogo mais desafiador para todos.

No nosso grupo, todas as opiniões são importantes, mas queremos melhorar nossas estratégias de luta. Muitos têm dificuldade em explicar suas ações, o que torna difícil para os outros entenderem o que estão fazendo. É interessante que, embora critiquem nossas ações e nos culpem por seus próprios erros, eles também usam conhecimentos de várias disciplinas acadêmicas, como ciências, português, física, geografia, matemática, biologia e química. Eles usam conceitos de táticas militares em suas histórias e personagens, e incorporam poderes baseados em fundamentos físicos e científicos. Eles também exploram temas históricos, como a Guerra Fria e outros eventos sensíveis, para melhorar suas estratégias. Eles repetem essas ações contra grupos menores que protestam pacificamente por direitos iguais. A cada ano, começam de novo, o que impede que os outros aprendam com os erros passados. Isso levanta a questão de se podemos criar uma história única e evolutiva que permita a todos aprender e crescer. É uma questão importante para pensar, não é?

claro que se vocês não entenderam essa explicação também temos uma versão desse tópico resumida:

No nosso grupo, todas as opiniões são respeitadas, mas estamos sempre buscando evoluir nossas estratégias de luta. Percebemos que alguns membros têm dificuldade em explicar suas ações de forma clara, o que torna mais difícil para os outros entenderem o que estão fazendo. É interessante notar que, mesmo aqueles que criticam nossas ações e nos culpam por seus próprios erros, também usam ativamente conhecimentos de várias disciplinas acadêmicas, como ciências, português, física, geografia, matemática, biologia e química. Eles incorporam conceitos de táticas militares em suas histórias e personagens, e enriquecem essas narrativas com poderes baseados em fundamentos físicos e científicos, como biologia, neurologia e anatomia. Essa abordagem visa desenvolver técnicas avançadas de guerra psicológica e realizar investigações complexas, incluindo temas como viagens no tempo e no hiperespaço. O aspecto interessante é que eles também exploram temas históricos sensíveis, como a Guerra Fria entre EUA e URSS, e os usam como base para aprimorar suas estratégias no jogo. Eles até repetem essas ações contra grupos menores de jogadores que protestam pacificamente por direitos iguais, o que levanta questões sobre criar uma narrativa única e evolutiva que permita a todos aprender e crescer com as experiências passadas. É uma questão profunda para se pensar, não é mesmo?

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